O incêndio do Hindenburg
As primeiras experiências de voo da humanidade foram em balões, mas nestes podia-se decidir apenas quando se desejava subir ou descer, sem controlar a direção, ficando então dependente dos rumos dos ventos.
O conceito de "dirigível" nada mais é do que um balão que se possa controlar a direção, voando inclusive contra o vento através do uso de motores.
Os brasileiros tiveram papel de destaque na história dos dirigíveis! Em 8 de novembro de 1881, ocorreu em Paris o primeiro voo de uma balão dirigível (Le Victoria), pilotado pelo brasileiro Júlio César Ribeiro de Souza. Em setembro de 1898 o brasileiro Alberto Santos Dumont construiu seu primeiro dirigível (chamado Nº 1), com o balão em formato de charuto, sendo o pioneiro a usar motor à gasolina. Com a força do motor, podia-se pela primeira vez voar contra o vento e, através de um sistema de pesos e contrapesos, mudar de direção. Em 19 de outubro de 1901, Santos Dumont ganha o prêmio Deutsch ao contornar a Torre Eiffel com o Dirigível Nº 6.
A história dos dirigíveis
Os primeiros dirigíveis usavam o gás hidrogênio para encher a única cavidade em forma de charuto (envelope) ou diversos balões dentro do envelope.
O dirigível Graf Zeppelin tinha 213 m de comprimento, transportava 20 passageiros e cerca de 45 tripulantes e um volume de 105.000 m³, sendo o maior dirigível da história até a data de sua construção em 1928. Sua estrutura era baseada num esqueleto de alumínio, revestido por uma tela recoberta por lona de algodão, pintada com tinta prata, para absorver o calor. Dentro da lona existiam 60 pequenos balões inflados com gás hidrogênio. Seus 5 motores Maybach, com 12 cilindros, desenvolviam até 550 HP cada, alimentados com um combustível leve (Blau Gas) e gasolina, que o mantinham no ar a uma velocidade de até 128 km por hora. Tinha capacidade de carga para até 62 toneladas.
Possuía banheiros, sala de jantar e estar, cozinha, salas de rádio e navegação. Contava ainda com 10 camarotes, com dois beliches cada um, que lhe renderam a fama de "hotel voador". Somente era permitido fumar no bar, com os isqueiros próprios do dirigível presos às mesas. Os isqueiros e fósforos dos passageiros eram confiscados no embarque e devolvidos ao desembarcarem.
O primeiro voo do Graf Zeppelin aconteceu em 1928, ligando Frankfurt (Alemanha) a Nova York (EUA), e durou 112 horas. Em 29 de agosto de 1929, comandado por Hugo Eckener, tornou-se o primeiro objeto voador a dar a volta ao mundo, percorrendo 33 mil quilômetros em sete etapas.
O Graf Zeppelin foi construído pela Deutsche Zeppelin-Reederei, empresa fundada em 1928 pelo conde alemão Ferdinand Von Zeppelin, e percorreu mais de 500 mil quilômetros, transportando pelo menos 17 mil pessoas.
Os alemães aprimoraram a eficiência e conforto do dirigível e lançaram o Hindenburg.
Maior dirigível já construído, possuía 245 metros de comprimento e 41,5 metros de diâmetro. Voava a 135 Km/h com autonomia de 14.000 quilômetros de voo, podendo conduzir 50 passageiros e 61 tripulantes.
Seu interior era dividido em dois andares. O andar superior possuía local para descanso, com amplas janelas panorâmicas, sala de jantar e 25 cabines (de 1,5 metros por 2 metros), cada uma contendo beliche, roupeiro, lavatório, mesinha e banco. No convés inferior ficavam os banheiros, uma sala de fumo fechada por uma porta com vedação, cozinha, alojamento da tripulação e a sala de rádio.
A Alemanha usava os dirigíveis como forma de propaganda, demonstrando a superioridade tecnológica do país.
O desastre do Hindenburg
Após diversas viagens, em 06 de maio de 1937, o Hindenburg explodiu quando fazia manobras para pousar na base aérea de Lakehurst (Nova Jersey, EUA), queimando em aproximadamente 34 segundos.
No momento do acidente, estavam a bordo 97 pessoas (36 passageiros e 61 tripulantes). Morreram 13 passageiros, 22 tripulantes e 1 técnico em solo, em um total de 36 vítimas.
O acidente do Hindenburg foi o primeiro acidente filmado ao vivo.
O desastre marcou o fim da era dos dirigíveis rígidos.
Já na época chegou-se à conclusão de que os dirigíveis poderiam voar com mais segurança substituindo o gás hidrogênio pelo hélio, menos eficiente para suspender o veículo, mas com a vantagem de não ser inflamável. No entanto, dois anos após a explosão do Hindenburg começou a Segunda Guerra Mundial, levando ao desenvolvimento da tecnologia da aviação. Os aviões, voando com velocidades mais altas, carregando mais passageiros e menos vulneráveis às condições atmosféricas, tornaram os dirigíveis obsoletos.
Atualmente os dirigíveis são usados em atividades de monitoramento ambiental, publicidade, vigilância aérea e captação de imagens para televisão, aproveitando-se do fato de serem econômicos e pouco poluentes, já que usam pouco combustível.
O Graf Zeppelin II fez seu voo inaugural em 14 de setembro de 1938.
Em consequência do acidente do Hindenburg, somente funcionários da Deutsche Zeppelin-Reederei foram autorizados pelo governo alemão a voar no dirigível, não sendo permitido o transporte de passageiros.
O motivo da restrição se deve ao fato de que na época somente os EUA possuíam gás helio inerte em quantidade suficiente para a operação da nave. Após a anexação da Áustria pela Alemanha em março de 1938, os EUA se recusaram a fornecer o hélio e o Graf Zeppelin II operou provisoriamente com o gás de hidrogênio (o mesmo usado pelo Hindenburg).
Em seus trinta voos entre 1938 e 1939 não foi utilizado para o transporte de passageiros, mas realizou tarefas de transporte de cargas, experiências científicas, espionagem e propaganda, espalhando panfletos e tocando músicas patrióticas através de alto-falantes.
O fim dos Zeppelins
Nenhum acidente foi registrado com o Graf Zeppelin em cerca de uma década de operação. Em abril de 1940, o LZ 127 Graf Zeppelin e o LZ 130 Graf Zeppelin II foram desmanchados para que o alumínio de suas estruturas fosse utilizado pela Alemanha para a construção de aviões por causa da Segunda Guerra Mundial. Em 06 de maio de 1940 os enormes hangares dos dirigíveis foram demolidos e seu metal foi usado para confecção de material bélico.
Dos dirigíveis fica a nostalgia de um tempo em que a humanidade avançava em um ritmo onde a maioria das pessoas tinha tempo de se maravilhar com coisas simples e demoradas conquistas.
As primeiras experiências de voo da humanidade foram em balões, mas nestes podia-se decidir apenas quando se desejava subir ou descer, sem controlar a direção, ficando então dependente dos rumos dos ventos.
O conceito de "dirigível" nada mais é do que um balão que se possa controlar a direção, voando inclusive contra o vento através do uso de motores.
Os brasileiros tiveram papel de destaque na história dos dirigíveis! Em 8 de novembro de 1881, ocorreu em Paris o primeiro voo de uma balão dirigível (Le Victoria), pilotado pelo brasileiro Júlio César Ribeiro de Souza. Em setembro de 1898 o brasileiro Alberto Santos Dumont construiu seu primeiro dirigível (chamado Nº 1), com o balão em formato de charuto, sendo o pioneiro a usar motor à gasolina. Com a força do motor, podia-se pela primeira vez voar contra o vento e, através de um sistema de pesos e contrapesos, mudar de direção. Em 19 de outubro de 1901, Santos Dumont ganha o prêmio Deutsch ao contornar a Torre Eiffel com o Dirigível Nº 6.
A história dos dirigíveis
Os primeiros dirigíveis usavam o gás hidrogênio para encher a única cavidade em forma de charuto (envelope) ou diversos balões dentro do envelope.
O dirigível Graf Zeppelin tinha 213 m de comprimento, transportava 20 passageiros e cerca de 45 tripulantes e um volume de 105.000 m³, sendo o maior dirigível da história até a data de sua construção em 1928. Sua estrutura era baseada num esqueleto de alumínio, revestido por uma tela recoberta por lona de algodão, pintada com tinta prata, para absorver o calor. Dentro da lona existiam 60 pequenos balões inflados com gás hidrogênio. Seus 5 motores Maybach, com 12 cilindros, desenvolviam até 550 HP cada, alimentados com um combustível leve (Blau Gas) e gasolina, que o mantinham no ar a uma velocidade de até 128 km por hora. Tinha capacidade de carga para até 62 toneladas.
Possuía banheiros, sala de jantar e estar, cozinha, salas de rádio e navegação. Contava ainda com 10 camarotes, com dois beliches cada um, que lhe renderam a fama de "hotel voador". Somente era permitido fumar no bar, com os isqueiros próprios do dirigível presos às mesas. Os isqueiros e fósforos dos passageiros eram confiscados no embarque e devolvidos ao desembarcarem.
O primeiro voo do Graf Zeppelin aconteceu em 1928, ligando Frankfurt (Alemanha) a Nova York (EUA), e durou 112 horas. Em 29 de agosto de 1929, comandado por Hugo Eckener, tornou-se o primeiro objeto voador a dar a volta ao mundo, percorrendo 33 mil quilômetros em sete etapas.
O Graf Zeppelin foi construído pela Deutsche Zeppelin-Reederei, empresa fundada em 1928 pelo conde alemão Ferdinand Von Zeppelin, e percorreu mais de 500 mil quilômetros, transportando pelo menos 17 mil pessoas.
Os alemães aprimoraram a eficiência e conforto do dirigível e lançaram o Hindenburg.
Maior dirigível já construído, possuía 245 metros de comprimento e 41,5 metros de diâmetro. Voava a 135 Km/h com autonomia de 14.000 quilômetros de voo, podendo conduzir 50 passageiros e 61 tripulantes.
Seu interior era dividido em dois andares. O andar superior possuía local para descanso, com amplas janelas panorâmicas, sala de jantar e 25 cabines (de 1,5 metros por 2 metros), cada uma contendo beliche, roupeiro, lavatório, mesinha e banco. No convés inferior ficavam os banheiros, uma sala de fumo fechada por uma porta com vedação, cozinha, alojamento da tripulação e a sala de rádio.
A Alemanha usava os dirigíveis como forma de propaganda, demonstrando a superioridade tecnológica do país.
O desastre do Hindenburg
Após diversas viagens, em 06 de maio de 1937, o Hindenburg explodiu quando fazia manobras para pousar na base aérea de Lakehurst (Nova Jersey, EUA), queimando em aproximadamente 34 segundos.
No momento do acidente, estavam a bordo 97 pessoas (36 passageiros e 61 tripulantes). Morreram 13 passageiros, 22 tripulantes e 1 técnico em solo, em um total de 36 vítimas.
O acidente do Hindenburg foi o primeiro acidente filmado ao vivo.
A comissão norte-americana que investigou o acidente, junto com a companhia Zeppelin, na época atribuiu a causa como consequência de uma manobra durante o pouso que, rompendo um dos cabos internos de sustentação, ocasionou um vazamento de hidrogênio. Este vazamento, juntamente a uma faísca, teriam causado a explosão. O governo alemão sugeriu na época que uma sabotagem teria derrubado o zeppelin, mas esta hipótese não foi comprovada.
Uma investigação recente aponta como possível causa do incêndio o fato do material utilizado na cobertura do dirigível (nitrocelulose recoberta com uma película de alumínio) ser inflamável e que o fogo teria sido causado por uma faísca causada pela eletricidade estática acumulada na nave.
O desastre marcou o fim da era dos dirigíveis rígidos.
Já na época chegou-se à conclusão de que os dirigíveis poderiam voar com mais segurança substituindo o gás hidrogênio pelo hélio, menos eficiente para suspender o veículo, mas com a vantagem de não ser inflamável. No entanto, dois anos após a explosão do Hindenburg começou a Segunda Guerra Mundial, levando ao desenvolvimento da tecnologia da aviação. Os aviões, voando com velocidades mais altas, carregando mais passageiros e menos vulneráveis às condições atmosféricas, tornaram os dirigíveis obsoletos.
Atualmente os dirigíveis são usados em atividades de monitoramento ambiental, publicidade, vigilância aérea e captação de imagens para televisão, aproveitando-se do fato de serem econômicos e pouco poluentes, já que usam pouco combustível.
O Graf Zeppelin II fez seu voo inaugural em 14 de setembro de 1938.
Em consequência do acidente do Hindenburg, somente funcionários da Deutsche Zeppelin-Reederei foram autorizados pelo governo alemão a voar no dirigível, não sendo permitido o transporte de passageiros.
O motivo da restrição se deve ao fato de que na época somente os EUA possuíam gás helio inerte em quantidade suficiente para a operação da nave. Após a anexação da Áustria pela Alemanha em março de 1938, os EUA se recusaram a fornecer o hélio e o Graf Zeppelin II operou provisoriamente com o gás de hidrogênio (o mesmo usado pelo Hindenburg).
Em seus trinta voos entre 1938 e 1939 não foi utilizado para o transporte de passageiros, mas realizou tarefas de transporte de cargas, experiências científicas, espionagem e propaganda, espalhando panfletos e tocando músicas patrióticas através de alto-falantes.
O fim dos Zeppelins
Nenhum acidente foi registrado com o Graf Zeppelin em cerca de uma década de operação. Em abril de 1940, o LZ 127 Graf Zeppelin e o LZ 130 Graf Zeppelin II foram desmanchados para que o alumínio de suas estruturas fosse utilizado pela Alemanha para a construção de aviões por causa da Segunda Guerra Mundial. Em 06 de maio de 1940 os enormes hangares dos dirigíveis foram demolidos e seu metal foi usado para confecção de material bélico.
Dos dirigíveis fica a nostalgia de um tempo em que a humanidade avançava em um ritmo onde a maioria das pessoas tinha tempo de se maravilhar com coisas simples e demoradas conquistas.
Fontes de consulta ( Acesse para ver informações e fotos ):
Wikipédia
• Dirigível ( http://pt.wikipedia.org/wiki/Dirig%C3%ADvel )
• LZ 129 Hindenburg ( http://pt.wikipedia.org/wiki/LZ_129_Hindenburg )
LZ 130 Graf Zeppelin II
Imagem: balduin.wordpress.com
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Para entender melhor a história dos zeppelins, baixe a apresentação no link abaixo, com informações sobre seus maiores representantes.
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Sites:
Como funciona um dirigível
Como funciona um dirigível
Wikipédia
http://pt.wikipedia.org/wiki/LZ_127_Graf_Zeppelin
LZ 129 Hindenburg
Wikipédia
http://pt.wikipedia.org/wiki/LZ_127_Graf_Zeppelin
LZ 129 Hindenburg
Wikipédia
http://pt.wikipedia.org/wiki/LZ_129_Hindenburg
LZ 130 Graf Zeppelin II (Em inglês. Recomenda-se a utilização do tradutor.)
Wikipédia
http://en.wikipedia.org/wiki/LZ_130_Graf_Zeppelin
LZ 130 Graf Zeppelin II (Em inglês. Fotos.)
http://balduin.wordpress.com/2009/12/30/lz-130-graf-zeppelin-ii
LZ 130 Graf Zeppelin II (Em inglês. Recomenda-se a utilização do tradutor.)
Wikipédia
http://en.wikipedia.org/wiki/LZ_130_Graf_Zeppelin
LZ 130 Graf Zeppelin II (Em inglês. Fotos.)
http://balduin.wordpress.com/2009/12/30/lz-130-graf-zeppelin-ii
Acidente do Hindenburg
http://arcanjodan.blogspot.com.br/2010/10/acidente-do-hindenburg.html
Memória Aeronáutica: A história do Zeppelin no Brasil
http://www.infoaviacao.com/2010/07/memoria-aeronautica-historia-do.html
Os zeppelins nos céus brasileiros
http://culturaaeronautica.blogspot.com.br/2011/07/os-zeppelins-nos-ceus-brasileiros.html
Júlio César Ribeiro de Souza
Wikipédia
http://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%BAlio_C%C3%A9sar_Ribeiro_de_Sousa
Alberto Santos Dumont
Wikipédia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Santos_Dumont
Os zeppelins nos céus brasileiros
http://culturaaeronautica.blogspot.com.br/2011/07/os-zeppelins-nos-ceus-brasileiros.html
Júlio César Ribeiro de Souza
Wikipédia
http://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%BAlio_C%C3%A9sar_Ribeiro_de_Sousa
Alberto Santos Dumont
Wikipédia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Santos_Dumont
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Vídeos:
Os vídeos abaixo são repetitivos, mas se completam:
Os vídeos abaixo são repetitivos, mas se completam:
O acidente com o Hindenburg – Testemunha da História ( 2:26 )
Documentário narrado pelo jornalista Boris Casoy.
A Explosão do Hindenburg (1937) ( 5:27 )
Boas cenas do Zeppelin gigante sobre Nova York em 09 de maio de 1936, em viagem antes do acidente. Mostra também a filmagem do acidente ocorrido em 06 de maio de 1937, em Nova Jersey.
Preto e branco. Mudo.
Filme Desastre do Hindenburg (1937) ( 5:00 )
Filmagem original da Pathe, do arquivo britânico, mostra o Hindenburg voando sobre seu terreno de aterragem em Lakehurst, Nova Jersey, na ocasião de seu acidente.
Preto e branco. Áudio em inglês, sem legendas.
O Hindenburg em filmes caseiros ( 5:13 )
https://www.youtube.com/watch?v=2JiL9lmH4Qo
Compilação de pequenos filmes feitos dentro do dirigível.
Preto e branco. Músicas da época usadas como fundo.
Segundos Fatais – O desastre do Hindenburg ( 47:00 )
https://drive.google.com/file/d/0B1E25FgJqqSmQWhmY2JjWUIyMXM/edit?usp=sharing
Documentário da Nat Geo que investiga e mostra, através de computação gráfica e modernas técnicas de testes, as causas do incêndio do Hindenburg.
Colorido. Áudio em inglês, sem legendas.
Preto e branco. Áudio em inglês, sem legendas.
O Hindenburg em filmes caseiros ( 5:13 )
https://www.youtube.com/watch?v=2JiL9lmH4Qo
Compilação de pequenos filmes feitos dentro do dirigível.
Preto e branco. Músicas da época usadas como fundo.
Segundos Fatais – O desastre do Hindenburg ( 47:00 )
https://drive.google.com/file/d/0B1E25FgJqqSmQWhmY2JjWUIyMXM/edit?usp=sharing
Documentário da Nat Geo que investiga e mostra, através de computação gráfica e modernas técnicas de testes, as causas do incêndio do Hindenburg.
Colorido. Áudio em inglês, sem legendas.
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