Lula: parte fundamental no processo de impeachment de Dilma
Luiz Inácio da Silva foi o responsável pela ascensão e
queda do Partido dos Trabalhadores na presidência da República! Sua imagem de
operário sofrido e oratória inflamada conquistaram, ao longo dos anos, a
simpatia e admiração de um número crescente de pessoas. A necessidade de
encobrir sua crescente arrogância e enriquecimento ilícito o tornaram um
peso insustentável num momento político frágil para o PT, catalisando a
insatisfação de parte da população brasileira com as incompetências e mentiras
petistas.
Se não fosse a apressada e suspeita nomeação de Lula como
Ministro da Casa Civil por Dilma Rousseff, esta talvez ainda estivesse agora
administrando a iniciativa da oposição em iniciar um processo de impeachment,
que já havia sido tentado em outras ocasiões ao longo de seu primeiro mandato
presidencial. Mesmo que o processo tivesse começado, não fosse a descarada
ofensa da imunidade oferecida a Lula para protegê-lo de investigações isentas,
Dilma teria menos pressão da opinião pública e da imprensa sobre os
parlamentares e o resultado poderia ser favorável à arrogante ex-presidente.
A justificativa oficial para a nomeação de Lula é de que ele
teria autoridade política para "aplacar a crise política" conseguindo
aliados no Congresso para o governo petista, além de "ajudar a
superar a crise econômica".
Dilma cometeu um óbvio erro político e econômico ao
nomear como Ministro da Casa Civil um Lula sob crescente cerco de
investigações por enriquecimento ilícito e tráfico de influência.
A nomeação de Lula:
1 - aumentou o radicalismo e polarização política no
Congresso e na população;
2 - fez o PT perder aliados e ocorrer de imediato a
aprovação do pedido de impeachment de Dilma, que se arrastava por meses;
3 - escancarou a intenção de pagar para manter o PT no
poder quando, apesar de desviar a
imensa verba do PAC para o Ministério da Casa Civil, sob o comando de Lula, de modo que o mesmo tivesse
poder financeiro para barganhar cargos em troca de apoio político, o mesmo não
apresentou nenhum projeto para fingir que se empenhava em melhorar a economia
do país.
Já era óbvio que Lula causaria menos estrago e seria mais
útil fazendo articulações políticas de forma indireta, sem se expor. A
desnecessária e apressada nomeação como ministro só se explica pela necessidade
de levar o processo de seus investigados atos ilícitos para a esfera federal,
onde os petistas acreditavam que teriam maior proximidade e capacidade de
influência.
Depois da indignada reação da população por todo Brasil, tornou-se inegável o fracasso de Lula como articulador político. Entoando o desconexo mantra de que "não vai ter golpe",
o PT deu um golpe contra si mesmo! Alienação ou desespero?
Lula em suas diversas fases e faces:
Lula fanfarrão
Muita falação e pouca ação
Imagem: facebook.com
Pastor Lula
Alimentando seu rebanho eleitoral
Imagem: facebook.com
Rei Lula
Julgando-se com direitos acima da plebe
Imagem: facebook.com
Profeta Lula
Realizando em 2016 o que criticava em 1988
Imagem: facebook.com
Santo Lula
Objeto de culto dogmático e padroeiro da pátria petista
Artigo publicado pela jornalista Sônia Zaghetto sobre as
declarações de Lula após o depoimento dele na Operação Lava Jato, em 04 de
março de 2016:
"Assisti ao discurso do ex-presidente Lula da forma o
mais isenta possível e mente aberta. Obviamente não esperei grandes mudanças,
mas imaginei que haveria um pouco de autocontrole como demonstração de
inteligência. Aguardei alguma demonstração de contenção, se não por gestão de
imagem, ao menos como medida destinada a não aumentar a grande fogueira dos
ódios deste país.
Imaginei que, dado o momento inédito em sua vida,
manifestaria algum respeito aos milhões de brasileiros cujas mentes não se
curvam à retórica barata. Em vão: palavras vazias, em uma fala recheada de
clichês e tolices, plena de autolouvação, piadas grosseiras, delírios
narcisistas e frases piegas que comoveriam apenas pré-adolescentes ou amigos
encharcados de boa vontade.
Houve, ainda, uma revisita a dois clássicos: a velha
estratégia vitimista sobre a perseguição movida pelas elites por ser o redentor
dos pobres; e o desejo sádico de alimentar um pouco mais o ódio que divide seus
compatriotas.
Observei-lhe o rosto contorcido, a expressão raivosa, a
incapacidade de se reconhecer como cidadão comum, submetido às leis do país. E
entendi: Lula hoje acredita piamente na imagem que ele e seus aduladores
criaram. Para ele, é inadmissível que seja investigado, ou conduzido a depor:
trata-se de falta de respeito.
Logo ele, tão grandioso, dotado de tal inteligência que
chega a mencionar com desprezo os que dedicam longos anos ao estudo. Atrás
dele, uma multidão aplaudia, mesmerizada. E me veio à memória uma história que
se conta sobre Julio Cesar. Ao entrar triunfante em Roma, quase semideus em sua
dourada carruagem, trazia consigo um escravo que o prevenia contra os excessos
da vaidade, lembrando-o, de tempos em tempos: “Memento mori!” (Lembra-te que és
mortal!).
É uma pena que Lula não tenha entre os seus quem o alerte
para os excessos intoxicantes da vaidade que cega. É uma pena que Lula ame
apenas a si mesmo e não ao país, transformando uma parte significativa de nossa
população em inimigos sobre quem açula seus cães.
É uma pena que ninguém lhe diga, francamente, que o rei está
nu – que sua habilidade de comunicação só funciona para dois segmentos: os que
se renderam a essa nova forma de fanatismo criada por seu partido; e a parcela
da população cuja ausência de educação é louvada como vantagem e não como vergonha.
Despido de riquezas morais, passará à história como
fanfarrão histriônico. Órfão de qualidades éticas, não consegue reconhecer que
ultrapassou todos os limites. Desabituado à reflexão, não vê além dos limites
das necessidades básicas.
Embriagado pela bajulação, não consegue ver nas críticas de
milhões de brasileiros a advertência severa para seus excessos. Tudo isso, Lula
já havia demonstrado sobejamente em ocasiões anteriores. Nesta sexta-feira
apenas reafirmou que desconhece o significado da palavra grandeza".
●
Em minha opinião não faz diferença se o discurso é populista
de esquerda ou direita. Tanto Fidel Castro quanto Hitler causaram enormes
prejuízos para os países que governaram.
O fanatismo é a cegueira voluntária motivada pelas
necessidades materiais e emocionais, onde a pessoa se permite ser intolerante e
violenta, pois julga que tais atitudes são realizadas em nome de algo
superior.
A elegância dificilmente admite excessos e a inteligência
pede moderação. Vamos nos preocupar com as necessidades da nação da qual
fazemos parte, que anda cada vez mais tensa por falta de oportunidades e
condições essenciais para uma vida digna e tranquila.
Mais importante do que as paixões políticas são os resultados sociais.
Luladrão não vai para a prisão!
Imagem: facebook.com
O Instituto Lula está sob investigação por lavagem de dinheiro.
Vários aliados políticos e pessoas próximas receberam propinas milionárias.
Os filhos enriqueceram descaradamente sem meios para tanto.
E não prendem o Luladrão...
Acredito que provas para tanto não faltam! O que falta é vontade política!
Pixuleco Luladrão
Imagem: facebook.com
Os petistas afirmam que é golpe o desejo de parte da
população de se livrar de políticos desonestos e protestam contra as
investigações sobre Dilma e Lula. Ambos estão cada vez mais arrogantes – considerando-se acima das leis e das obrigações de
cidadão – consequência de se cercar de uma massa de truculentos, alienados e
parasitas, que elegeram Lula como símbolo sagrado inquestionável e o PT como
religião conveniente, que alimente suas esperanças e contas-correntes. São
contra investigações que podem mostrar uma verdade que prejudicaria suas ilusões
e necessidades.
Não adianta ouvir nos áudios da intimidade telefônica como é o grosseiro
e arrogante Lula, que não consegue ter consideração nem pelos seus comparsas,
quanto mais ter a elegância e equilíbrio que se espera de um chefe de Estado
para administrar as necessidades e interesses contraditórios de uma nação
inteira. Os petistas são surdos e cegos pela conveniência.
Operação Lava Jato
A impotência do rei e as contradições da rainha
Protesto contra a nomeação de Lula como ministro
Palácio do Planalto (Brasília) - 16 de março de 2016
Promoção política
Afaste uma porcaria e se livre de duas
Imagem: facebook.com
Em 17 de março de 2016, Lula ganhou mas não levou.
Foi por pouco, faltou só um dedinho...
O ex-futuro ministro não conseguiu a blindagem do foro privilegiado
e foi o causador do fim da dinastia petista.
Termo de Posse como Ministro da Impunidade Civil
De: Banco Imobiliário do PT
Para: Lula
Imagem: facebook.com
PT = Partido dos Traidores
"É impossível escrever corrupto sem PT"
(Cláudio Tognolli - Jornalista)
Imagem: facebook.com
Veja
mais considerações em:
O impeachment de Dilma Rousseff